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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Assassinato dentro da Galeria do Rock

Mulher é assassinada dentro da Galeria do Rock, no centro de SP

advogado criminal
Uma mulher foi assassinada com um golpe de canivete na tarde desta quarta-feira dentro de uma lanchonete na Galeria do Rock, ponto turístico do centro de São Paulo. O crime ocorreu por volta das 16h, quando o local estava cheio.
De acordo com a polícia, a vítima se chamava Renata e tinha por volta de 25 anos. Não foram encontrados documentos com ela.
Acusado pela Polícia Civil de ser o autor do crime, Rodolfo Pressegui, de 28 anos, foi preso em flagrante. Em depoimento à Polícia Civil, ele confessou ter matado a mulher.
Testemunhas disseram que ele era ex-marido da vítima, mas o suspeito nega. Com Pressegui, que é punk, foi apreendido um machado, que não foi usado no crime.
Pouco antes do assassinato, a atual mulher dele, ainda não identificada, entrou na lanchonete onde Renata estava e discutiu com a vítima. A mulher estava com uma criança no colo e foi embora do local sem ser detida.
“Ela [Renata] estava aqui, bebendo normalmente, quando a mulher chegou. As duas começaram a discutir”, contou Orlando Kuroda, 52, dono da lanchonete.
Segundo ele, Pressegui entrou no local, pediu para sua mulher sair e passou a gritar com Renata, golpeando-a em seguida com o canivete.
A jovem ainda conseguiu tirar a arma do pescoço e xingar o homem. Em seguida, caiu e morreu.
O crime foi gravado por duas câmeras de segurança da lanchonete. As imagens foram recolhidas e entregues à polícia.
Pressegui tentou fugir pela avenida São João, mas foi preso em flagrante por policiais militares que trabalhavam na Operação Delegada.
Outras duas pessoas foram detidas no local: o irmão de Pressegui e outro homem, que teriam tentado ajudá-lo na tentativa de fuga.
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REVOLTA
A polícia precisou usar spray de pimenta para que Pressegui não fosse linchado por pessoas que estavam na galeria no momento.
O corpo de Renata permaneceu por mais de duas horas na lanchonete. Um multidão de curiosos se formou em volta. Apenas uma loja fechou as portas.
O dono da estabelecimento afirmou que Renata e Rodolfo Pressegui frequentavam sua lanchonete há anos.”Eles sempre foram problemáticos”, disse.
Cinco amigos de Renata tentaram invadir a lanchonete, mas foram impedidos pela polícia.
Esperaram do lado de fora, bebendo uma garrafa de vinho.  Eles também não sabiam o sobrenome da amiga.
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