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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Policiais acusados de tortura no Uberaba são absolvidos

Os quatro policiais militares suspeitos de torturar um jovem de 19 anos, em 3 de março, após assalto no Uberaba, foram absolvidos pela Vara de Auditoria Militar, no início do mês, mas a decisão só se tornou pública esta semana. O fato aconteceu pouco tempo depois que a UPS do bairro, onde os policiais estavam trabalhando, havia sido instalada. O rapaz afirmou que por cinco horas os policiais o torturaram com agressões e choques elétricos, depois de confundi-lo com um assaltante.
Os PMs conseguiram provar a inocência porque o exame de corpo de delito do denunciante não confirmou as agressões que ele disse ter sofrido. Além disso, testemunhas do assalto teriam reconhecido ele como um dos bandidos. “A própria promotoria pediu a absolvição dos policiais, não por falta de provas. Conseguiram mostrar que não houve tortura. O inquérito interno da PM também foi encerrado”, explicou o advogado Eduardo Miléo, que defendeu os policiais.

Padrasto
A Justiça também absolveu Ricardo Simões de Moura, 30, réu confesso do assassinato de seu padrasto, João Tregentino Xavier Simões, 41, em 2006. Mesmo tendo confessado a autoria do crime, Ricardo só foi indiciado no fim de 2011, depois que o grupo Honre (Homicídios não resolvidos), da Polícia Civil, retomou a investigação e fez denúncia ao Ministério Público.
O julgamento aconteceu há quatro meses, mas teve a sentença publicada somente esta semana, e apontou que Ricardo agiu em legítima defesa. “João agredia com frequência sua esposa. Como filho dela, Ricardo não suportava ver aquilo, então agiu”, resumiu o advogado de defesa, Rafael Salomão.
Ele continua preso por ser suspeito de participação em um duplo homicídio.

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