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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Comissão da OAB-MG acompanha investigações de morte de advogado

Segundo presidente do grupo, 12 membros vão acompanhar os trabalhos.
Vítima foi executada quando chegava em casa em Belo Horizonte.


A Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais anunciou a formação de uma comissão para acompanhar investigações sobre a morte do advogado criminalista Jayme Eulálio de Oliveira, de 37 anos. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (25), a presidente do grupo, Cíntia Ribeiro de Freitas, afirmou que a comissão de 12 membros vai trabalhar em colaboração com a Polícia Civil. A vítima foi executada com tiros de fuzil e pistola quando chegava em casa na noite de terça (22) no bairro Castelo, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.
Segundo Cintia, as diligências terão sempre a participação da OAB, e caso esse acompanhamento não ocorra a Ordem pode pedir nulidade das provas em questão.
“Todas as vezes que houver um advogado criminalista envolvido em qualquer situação, para que haja diligência na residência dele, no escritório de advocacia ou onde quer que seja. Existe a necessidade de acompanhamento por parte de um membro da OAB”, afirmou.
O delegado Rodrigo Bossi, responsável pelo caso, informou nesta quinta-feira (24) que a polícia trabalha com pelo menos cinco linhas de investigação, mas não deu detalhes. Bossi disse que o envolvimento de policiais no crime não está descartado. Cintia afirmou que não acredita que essa hipótese da participação de policiais possa interferir negativamente nas investigações.
A presidente da comissão informou ainda que o advogado morto estava devidamente inscrito na Ordem e que não havia nenhuma punição registrada contra ele. Cíntia afirmou que membros da comissão já estiveram em reunião com o chefe do Departamento de Investigações, delegado Wagner Pinto, e que informações sobre a vítima foram repassadas à Polícia Civil.
G1 esteve no Departamento de Investigações na tarde desta sexta, mas o delegado responsável pelas diligências, Rodrigo Bossi, informou que não iria falar sobre o caso.

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